quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Nossa festa NÃO será televisionada!

 
 
 
 
 
Pela queda do monopólio da comunicação, por uma democratização das mídias e pela verdadeira liberdade de manifestação, estão TODXS convidadxs para a festa que NÃO será televisionada: A nossa!

 Além de muito samba e reggae, faremos diversas intervenções de agitação e propaganda! Também estaremos colhendo assinaturas para a campanha "Para Expressar a Liberdade" a fim de impulsionar o Projeto de lei de Mídia Democrática a ser lançado nessa quinta-feira, 22 de agosto na Câmara dos Vereadores em Brasília.

O QUE? NOSSA FESTA NÃO SERÁ TELEVISIONADA
ONDE? SETOR I -UFRN
QUANDO? SEXTA-FEIRA 23/08/13

"EU QUERO OUVIR A VOZ DO POVO NA TELEVISÃO
TEM QUE ACABAR COM O MONOPÓLIO DA INFORMAÇÃO
DEMOCRATIZE JÁ! DEMOCRATIZE A COMUNICAÇÃO!"

Projeto de Lei da Mídia Democrática - Lançamento Nacional

Nesta quinta-feira, 22 de agosto haverá o LANÇAMENTO NACIONAL do Projeto de Lei da Mídia Democrática. Nós do Levante Popular da Juventude, seremos representadxs por Carla Bueno (Levante SP).
Você também pode participar!
O evento será aberto ao público! Se não puder ir à Câmara dos Deputados, colabore com a divulgação!



 Matéria relacionada: http://bit.ly/188a3ps
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/204125323081827


"Democratizemos a comunicação
Socializemos a informação!"


Marcha contra o Genocídio do Povo Negro

"Povo preto unido,
Povo preto forte,
Quem não teme a luta,
Quem não teme a morte!"


Acontecerá na próxima quinta-feira a marcha nacional contra o genocídio do povo negro. Com mobilização nos estados de Salvador, São Paulo e Rio de Janeiro, a marcha tem por objetivo escutar e dar voz aos gritos de todxs negros e negras que todos os dias morrem em nosso país, sendo deste segmento, a maioria jovens.

Todos os dias morrem... morrem aos poucos quando esse povo cotidianamente tem seus direitos violados. As más condições de vida, a ausência de políticas públicas constituem a realidade desses sujeitos historicamente violados. "A morte negra é política, é morte produzida!"

Pinheirinho, Rios dos Macacos, Moinho, Candelária. Pelos Amarildos e tantos outrxs sujeitos (in)visíveis, moradores de rua que diariamente são vítimas da política de encarceramento em massa e das ditas copas.

Todo Camburão tem um Pouco de Navio Negreiro!
Dia 22, seguiremos em Marcha contra o Genocídio do Povo Negro!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

FPL lança nota de solidariedade às categorias em greve

NOTA DE SOLIDARIEDADE À LUTA DA CLASSE TRABALHADORA


Muito já se disse sobre o desgoverno Rosalba, tanto no que diz respeito à carência de um projeto de desenvolvimento econômico e social para o Rio Grande do Norte como no que diz respeito à falta de sensibilidade política para dialogar com os servidores públicos, ao descumprimento de contratos com a iniciativa privada e à priorização do investimento em publicidade em detrimento das políticas sociais. Trata-se de um fenômeno que podemos caracterizar como sendo a micarlização do governo estadual.

Passados praticamente dois terços do mandato da única governadora do DEM no Brasil, diversos movimentos populares já se articularam e foram às ruas cobrar respostas daquela que prometera um mar de rosas durante a campanha eleitoral, utilizando o slogan “Pra fazer acontecer”, mas que governa para as mesmas oligarquias de sempre. Greve, abril vermelho, grito dos excluídos e revoltas já fizeram ecoar nas ruas o grito “Fora Rosalba”, recebendo como resposta criminalização.

Cansadas de mais do mesmo, da falta de valorização profissional e do sucateamento dos serviços públicos, diversas categorias inauguram agora um novo período de luta popular, destacando-se entre elas os trabalhadores da educação, da saúde e da segurança pública, que encontraram na greve a única alternativa possível para pressionar e reivindicar avanços.

O Fórum Potiguar de Lutas repudia a falta de sensibilidade do governo estadual e as tentativas de criminalização dos grevistas, solidarizando-se com a classe trabalhadora e convocando a sociedade a fortalecer as trincheiras de luta das categorias em greve. Se o mar de rosas prometido se transformou em caos político e administrativo, construamos juntos a primavera potiguar!


Natal, 19 de agosto de 2013

FÓRUM POTIGUAR DE LUTAS

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

MANIFESTO DO FÓRUM POTIGUAR DE LUTAS

“E de guerra em paz
De paz em guerra
Todo o povo dessa terra
Quando pode cantar
Canta de dor.”
(Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro)

Relendo a história do povo potiguar nos deparamos com as trajetórias de lutas inconclusas: dos camponeses, dos povos indígenas, dos quilombolas, das mulheres, dos estudantes, dos trabalhadores e trabalhadoras que tomaram o céu de assalto em 1935, dos lutadores e lutadoras do povo silenciadxs, torturadxs e sequestradxs depois do Golpe Militar de 64.

É para continuar escrevendo essa história de luta e emancipação que nos unimos ombro a ombro na construção do Fórum Potiguar de Lutas. Nós, brasileiros e brasileiras, latino-americanos, explorados, extorquidos e potiguares ocuparemos permanentemente as ruas, faremos brotar uma flor do impossível chão e seremos protagonistas de nossa própria história.

As jornadas de junho inseriram a classe trabalhadora e a juventude em uma nova conjuntura política que, sem sombra de dúvida, inserem no horizonte um novo ciclo de luta popular e de conquistas. Impulsionando, assim, os lutadores e lutadoras do povo a construir uma plataforma política comum, capaz de unificar a luta nas ruas e de transformar as diversas vozes que reivindicam transformações profundas da ordem em um só canto de libertação.

Findou-se a época dos “nãos”. O momento que se inaugura indica que o período é de afirmações, de permanecer nas ruas, de construção da correlação de forças necessária para transformar a classe trabalhadora em classe dirigente dos rumos da política nacional.

Para tanto, nos dedicamos agora a um desafio que representa a maturidade dos lutadores e lutadoras potiguares, de perseguição insistente da unidade política necessária ao fortalecimento do grito dos excluídos e excluídas, dos esfarrapados e esfarrapadas, da luta por um país mais justo e igualitário. Trata-se da organização de um espaço no qual seja possível elaborar um programa unitário para que a classe trabalhadora possa ir às ruas em uma só voz, buscando superar os limites da democracia burguesa e construir sua própria democracia.

NOSSA LUTA É POR DIREITOS!

PAUTA UNIFICADA DAS CENTRAIS SINDICAIS:

1) Redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salários;
2) Pelo fim do fator previdenciário;
3) 10% do PIB para educação;
4) 10% do orçamento da união para a saúde pública;
5) Transporte público de qualidade;
6) Valorização das aposentadorias;
7) Pela Reforma Agrária;
 Suspensão dos leilões do petróleo;
9) Contra a PEC 4330, que institucionaliza o trabalho terceirizado sem garantir direitos elementares como o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e férias.

PROPOSTAS INCLUÍDAS PELOS MOVIMENTOS SOCIAIS:

1. Reforma política e realização de plebiscito popular;
2. Reforma urbana para enfrentar a crise das grandes cidades e a especulação imobiliária;
3. Democratização dos meios de comunicação;
4. Pelos Direitos Humanos;
5. Contra o genocídio da juventude negra e dos povos indígenas;
6. Contra a repressão e a criminalização das lutas e dos movimentos sociais;
7. Contra o Estatuto do Nascituro;
8. Pela punição dos torturadores da ditadura militar;
9. PEC 300 – Piso Nacional para policiais militares e civis;
10. PEC 308 – Criação da Polícia Penal;
11. PEC 208 – Moradia digna para os sem teto;
12. Não à obra de reestruturação da Av. Engenheiro Roberto Freire;
13. Derrubada do veto ao PL 87/2011 – Porte de arma nacional para os agentes penitenciários;
14. Pela Agricultura Familiar e contra o uso indiscriminado de agrotóxicos.

As propostas inseridas pelos movimentos sociais não são necessariamente consensuais e serão objeto de debate no seminário do Fórum Potiguar de Lutas.

Entidades, movimentos e partidos presentes na atividade realizada dia 13 de agosto de 2013, quando foi lançado o Fórum Potiguar de Lutas:

CGTB; CSP-CONLUTAS; CTB; CUT; FORÇA SINDICAL; NCST; OPOSIÇÃO SINPOL; SINDICATO DOS TÉCNICOS EM RADIOLOGIA DO RN – SINTAR; SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM PREVIDÊNCIA, SAÚDE E TRABALHO DO RN – SINDPREVS; CENTRAL DE MOVIMENTOS POPULARES - CMP; LEVANTE POPULAR DA JUVENTUDE – LPJ; MOVIMENTO DE LUTA NOS BAIRROS E FAVELAS – MLB; MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA - MST; MOVIMENTO LUTA DE CLASSES - MLC; CENTRO ACADÊMICO AMARO CAVALCANTI – CA DE DIREITO UFRN; CONSULTA POPULAR; PCdoB; PCR; PT; PSOL; PSTU; JUVENTUDE DO PT; KIZOMBA; UNIÃO DA JUVENTUDE SOCIALISTA - UJS; UNIÃO DA JUVENTUDE REBELIÃO - UJR.

domingo, 18 de agosto de 2013

SEMINÁRIO DO FÓRUM POTIGUAR DE LUTAS

Lançado no dia 13 de agosto de 2013 com o objetivo de unificar a esquerda em torno de uma plataforma política e de um calendário de lutas comuns, o Fórum Potiguar de Lutas é construído por diversas centrais sindicais, partidos políticos, movimentos populares, coletivos autônomos e libertários.

O FPL surge no momento em que diversas categorias deflagram greve para conter os ataques do governo estadual ao serviço público e aos seus trabalhadores, a exemplo dos trabalhadores da saúde, educação e segurança pública. Representa o esforço de síntese política e de construção de luta permanente no Rio Grande do Norte.

Para entrar em contato com a comissão organizadora do Fórum Potiguar de Lutas envie e-mail para: forumpotiguardelutas@gmail.com

Efetue sua inscrição no seminário de construção da plataforma política do FPL através do blog e garanta sua presença. A inscrição on line é uma ferramenta que permitirá à comisão organizadora garantir a alimentação necessária e evitar a presença de infiltrados.

Duas agendas já estão postas para a classe trabalhadora e as juventudes: o Dia Nacional de Lutas (30 de agosto) e o Grito dos Excluídos (07 de setembro). Vamos juntxs!

 

Confira a programação do Seminário! Inscreva-se!
http://forumpotiguardelutas.blogspot.com.br/


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Democratizar a comunicação, democratizar o Brasil!



“Eu quero ouvir a voz do povo na televisão Tem que acabar com o monopólio da informação Democratize…, democratize já Democratize a comunicação Se eu só tenho a cartolina aqui na minha mão Eu vou postar no facebook pra toda a nação Democratize… democratize já Democratize, a comunicação!”

Nos últimos dois meses o Brasil assistiu a juventude na rua fazendo política. As movimentações foram intensas que impulsionaram antigas práticas de repressão e criminalização que não foram suficientes para desmobilizar. A direita teve então, que adotar outras formas de intimidar os movimentos. Assim, o novo meio foi disputar ideologicamente as movimentações, quando os monopólios de comunicação, mais uma vez aparecem como principais instrumentos nessa disputa de corações e mentes.  
No dia 11 de julho, foi convocada pelas centrais sindicais e movimentos sociais, uma grande manifestação nacional que teve como pautas: Transporte público de qualidade; reforma política e realização de plebiscito popular; reforma urbana; redução da jornada de trabalho para 40 horas; democratização dos meios de comunicação; educação pública e de qualidade; saúde pública e universal; contra PEC 4330 (terceirização); contra os leilões do petróleo; reforma agrária; pelo fim do fator previdenciário. Neste dia histórico a juventude foi para rua mostrar que tem um lado, o lado dos trabalhadores e trabalhadoras.
Nesse mês de agosto está sendo construído em Natal - RN, o Fórum Popular de Lutas, que apresenta como proposta a unidade de todos os partidos políticos, entidades, sindicatos, movimento sociais e demais setores da sociedade civil que tem como objetivo a construção de plataformas políticas e, sobretudo de consolidação de um espaço para que a esquerda possa continuamente dialogar e avançar no processo de construção das lutas populares.
Para o Levante Popular da Juventude é imprescindível à participação nesses espaços, na defesa da unidade das organizações em torno de pautas consensuais e na afirmação e construção de um projeto popular para o Brasil. Nesse momento histórico do país, a juventude e os/as trabalhadores reaparecem como sujeitos determinantes na superação de algumas questões que apresentam entraves para o avanço das lutas populares, a exemplo da mídia, que sempre alimentou a ideologia burguesa. Então para avançar, democratizar os meios de comunicação já? Sim!
A democratização dos meios de comunicação deve ser pauta prioritária para toda a juventude e classe trabalhadora, já que há claramente uma disputa de ideias que reflete na mídia burguesa. É necessário democratizar a comunicação para que se amplie a liberdade de expressão na garantia da pluralidade e diversidade dos meios.  Assim, tencionar o Projeto de Lei de Mídia Democrática formulado pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação a ser lançado no dia 22 de agosto é um dos caminhos para o fortalecimento dessa pauta. No entanto, não esqueçamos que a organização aliada à mobilização popular é taticamente a melhor ferramenta na busca por reformas estruturais.
Levante sua voz! Foi dada a largada: “Democratizar a comunicação, democratizar o Brasil!” para que os meios de comunicação também dê voz à negrxs, indixs, sem terras, trabalhadorxs, juventude. Para ouvir a voz do povo na televisão, democratize, democratize já, democratize a comunicação, socializemos a informação.



Democratizemos a comunicação
Socializemos a informação!



Divulgação do Manual da Caloura



COMO TE DERAM AS BOAS VINDAS AO ENTRAR NA UNIVERSIDADE?

Começaram as aulas na Universidade! É hora de trotes e calouradas para integrar os novos alunos, conhecer gente nova, com pensamento crítico, pessoas esclarecidas... Opa! Há controvérsias. As expectativas, ao pensar que a universidade é um espaço da livre expressão e que está livre de opressões e violências, se desfazem rápido quando se deparam com os famosos leilões de calouras e com a difícil vivência nos cursos da área tecnológica onde a maioria dos alunos é homem.
A academia não está descolada da sociedade. Muito pelo contrário. É o campo da produção e reprodução de relações também, pois é nela que se constroem pensamentos, teorias, ou se reforça velhos e conservadores pensamentos. Prova disso é que recentemente temos visto vários trotes machistas, racistas, fascistas em algumas universidades Brasil a fora. Tais manifestações, muitas vezes, passam despercebidas por nós já que acreditamos que não representa nada de mais além de uma brincadeira para socializar calouros e veteranos. No entanto determinadas “brincadeiras” podem estar carregadas de um discurso e de uma forma de relação de poder desigual entre homem e mulher na sociedade: é o Patriarcado. As expressões do patriarcado em um trote são reconhecíveis, por exemplo, quando se põe uma mulher de quatro com uma coleira no pescoço e saem “passeando” com ela (só para não deixar dúvidas de que é um homem que tem que estar puxando as “cachorras”); os leilões para “vender” as calouras e quando pintam uma mulher de preto, a acorrentam e exibem o feito com o orgulho que só um senhor, branco e escravocrata teria. Enfim, exemplos não faltam.
Pensando sobre isso, nós da Frente Feminista Clara Camarão do Levante Popular da Juventude Potiguar, movidas pela vontade de enfrentar esse tipo de ação na universidade e inspiradas pelo Manual da Caloura da USP, produzimos nosso próprio manual em formato de zine trazendo as várias expressões das opressões em regras e lançamos nesta quinta-feira 08/08 a tarde na UFRN. O objetivo foi mostrar como as calouras são recebidas (percepção e reconhecimento de trotes e calouradas machistas) e dar visibilidade como as mulheres avaliam sua vivencia e condições de permanência na universidade. Foi um espaço tranquilo e dedicado a escuta das meninas a fim de saber se e como elas percebem as opressões sobre a mulher na universidade no que tange ao racismo, a lesbofobia, assistência estudantil para as mulheres grávidas e mães, os trotes, as calouradas e a divisão sexual dos cursos.
A dinâmica do espaço e a proposta do manual como foi produzido trouxe uma boa resposta, pois através da exposição e reconhecimento de que todas vivenciaram/vivenciam ou conhecem alguma amiga que vivenciou situações de opressão, a nossa Frente Feminista só está mais cheia de ideias para mostrar o nosso projeto feminista e popular. Nesse sentido, já estamos pensando e articulando intervenções, agitações e formações para incentivar o debate, questionamentos e enfrentamento da manifestação de relações desiguais de gênero, raça e classe na academia.

"Estamos na universidade para lutar por um projeto feminista e popular!"
Frente Feminista Clara Camarão-LPJ Potiguar

CONVITE DO FÓRUM POTIGUAR DE LUTAS - DIVULGAR AMPLAMENTE

Natal, 09 de agosto de 2013.

As juventudes e a classe trabalhadora inauguraram um novo período de luta popular no Brasil e no Rio Grande do Norte, com múltiplas bandeiras e métodos de ação. A construção de unidade política sempre foi um desafio para as organizações de esquerda, desafio que mais uma vez tentaremos superar através da construção do Fórum Potiguar de Lutas - FPL.

O Fórum Potiguar de Lutas poderá vir a ser um espaço não apenas de construção de plataformas políticas comuns e de unidade na luta política, mas também um espaço reflexivo, dialógico, no qual possamos formular autocrítica e repensar nossas práticas em benefício de um objetivo comum.

Essencialmente plural e democrático, o FPL poderá se consolidar como uma ferramenta importante para construirmos um novo ciclo virtuoso de luta popular no Rio Grande do Norte.

Portanto, convidamos as centrais sindicais, sindicatos filiados, movimentos populares, partidos de esquerda e a juventude (organizada ou não) para a reunião de construção e lançamento do Fórum Potiguar de Lutas, a ser realizada no dia 13 de agosto de 2013, às 18h, na sede do Sindicato dos Rodoviários do RN, localizado na Av. Cel. José Bernardo, nº 926, Alecrim (próximo ao viaduto do Baldo).

A ideia é dedicar o primeiro momento da reunião à análise de conjuntura, a ser realizada em roda horizontal de debate; o segundo momento seria dedicado à divisão em grupos para discussão da plataforma política; o terceiro momento à síntese do trabalho nos grupos e aprovação do manifesto de lançamento do FPL; e por fim, uma agenda de atividades para o próximo período.

Vamos juntxs semear a primavera potiguar, com nossas bandeiras erguidas e nossa capacidade de transformar os nossos sonhos em realidade!

Comissão Provisória de Mobilização do Fórum Potiguar de Lutas.